quarta-feira, 28 de julho de 2010

Pico do Marins

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Pico do Marins - 25/07/2010



Era para termos realizado a travessia “Marins-Itaguaré” no feriado de Páscoa desse ano, mais por motivos de força maior não rolou.
Mais ainda tínhamos vontade de conhecer a região e também ter uma idéia de como é a trilha para posteriormente realizar a Travessia.
Entrei no site http://www.marinzeiro.com/home.html para ver como chegar ao Pico. O site da muitas dicas importantes, como melhor época para fazer as trilhas, dicas para mochileiros de 1ª viagem, preservação ambiental, mapas de como chegar, etc.
Devo confessar que para chegar até o estacionamento na base do Pico nos perdemos um pouco, o mapa do site não é tão fiel, tivemos que perguntar informações para os moradores do bairro dos “Marins”, mais nada que atrapalhasse muito. Mais resumindo chegando a Piquete vindo pela Rodovia Presidente Dutra siga em frente, passa a entrada da cidade sentido Minas Gerais, vai pegar a 1ª a direita sentido bairro do Marins, deve tomar muito cuidado a rua é bem estreita e com curvas muito acentuadas.
Chegando ao bairro passa-se por alguns bares e a rua se divide, sobe a esquerda numa rua de blocos sentido “Marmelópolis”, daew sobe, sobe, sobe e....sobe mais um pouco, chegando ao topo atravessa um “mata-burro” a estrada se divide de novo a esquerda vai para Marmelópolis em frente há uma porteira para o acampamento base do Marins.
Chegando ao acampamento base o estacionamento tinha vários carros, a maioria das pessoas estavam acampando. Pegamos água e conversamos um pouco com o Mario, um dos rapazes responsáveis pelo acampamento base, o outro é o Milton, esse estava acompanhando um grupo de pessoas que iam acampar no Marins, e seguimos em frente.
A trilha no seu início é bem definida não tem perigo de se perder, após alguns minutos chega-se ao “Morro do Careca”, mais um pouco a frente uns 30 metros a frente +ou-, a direita começa a subida para o Marins, tem uma placa verde.
Depois da placa a 1ª parte a subida é um pouco íngreme mais de fácil visualização. Um pouco mais acima fica meio confuso, por causa das pedras, que são muitas, a trilha às vezes se divide mais a direção é a mesma. Em alguns lugares há umas setas pintadas nas pedras em outros pontos tem só algumas marcas. Tem de tomar cuidado porque avistamos vários buracos entre as pedras, e torcer ou quebrar o pé lá em cima vai dar muito trabalho pra descer. Há frente depois de passar por um trecho que a trilha fica bem numa encosta, a direita tem uma parte de “escalaminhada”, ou seja, vai tem de usar os pés e as mãos para subir, tem duas vias uma do lado da outra, é só escolher. Chegando ao “4º Mirante” ( tem um aplaca verde com essa descrição), já da pra avistar o Pico, há alguns tótens para ajudar na navegação, mais não são muitos tem de ficar atento, porque alguns te levam para o Pico do Marins e outros sentido Itaguaré. Pra não errar chegando nessa placa do Mirante ficando de frente pra ela é a direção do Pico, ache o melhor caminho e siga, tem alguns pontos de charco e alguns buracos tenha cuidado, e siga os Totens. Bem no pé do Pico a trilha some, olhando para cima vê-se que tem mais uma parte de escalaminhada, tomar cuidado porque é mais perigosa que a primeira. Mais alguns metros já esta no topo, o GPS marcava 2.420 metros, tinha muito vento e estava bem frio lá em cima, comemos algo, trocamos idéias com outra dupla de São José dos Campos, descansamos, tiramos algumas fotos e fomos embora. No sentido contrário foi mais fácil de se perder, tem de ter atenção. Subimos em 02:30h. e descemos em 02:20h. claro com mochila de ataque, porque com mochilão não rola de fazer nesse tempo. Acho que a trilha em si é de dificuldade “média”, tem dois pontos mais difíceis.

PS:. Antes que alguém pergunte, não encontramos o “Marco Aurélio*” por lá não.
* http://www.sobrenatural.org/relato/detalhar/12326/25_anos_de_um_dos_maiores_misterios_do_brasil_o_desaparecimento_do_escoteiro/







































Abrços

MArcos